sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Tatuagens em idosos


Flash Day 60+ dá tatuagem gratuita a maiores de 60 anos

                         Evento acontece no dia 30 de janeiro e tem entrada Catraca Livre

 
 
Tatuagem é coisa de jovem? Para provar que quem pensa assim está enganado, no dia 30 de janeiro a Garage promove o Flash Day 60+, evento no qual quem tem mais de 60 anos não paga para se tatuar. Os interessados devem comparecer à sede da agência, na rua Estados Unidos, 2114, das 13h às 19h. A entrada é Catraca Livre.
Durante toda a tarde, os tatuadores Victor Otaviano, Shirlei Fiorentino, Vitor Bossa e Felipe X Santo estarão à disposição do público com flashes (desenhos prontos para tatuagens rápidas) escolhidos especialmente para a ocasião.
Para animar o evento, quem seleciona os vinis e comanda as pick-ups é o primeiro DJ do Brasil, Osvaldo, de 82 anos. Ele fez os primeiros bailes mecânicos do país nos anos 50 com a "Orquestra Invisível Let's Dance". O encontro ainda conta com o foodtruck Veggies na Praça e bar com cervejas, caipirinhas, sucos e água.






    Fonte: https://catracalivre.com.br/sp/tag/tatuagens-em-idosos/

    quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

    PPP HABITAÇÃO EM SÃO PAULO

     PPP para moradias no Centro de SP terá 14 mil unidades na primeira etapa

    Atrasado 1 ano, edital de programa habitacional será publicado este mês.
    Ideia do projeto é aproximar quem trabalha na região do local onde vive.

    Com mais de um ano de atraso, a parceria público-privada (PPP) da Habitação na cidade de São Paulo será publicada até o fim do mês, segundo o secretário estadual de habitação, Marcos Rodrigues Penido. O projeto inicial, anunciado em 2013 pelo prefeito Fernando Haddad (PT) e pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), previa 20.221 unidades, mas o número foi reduzido para 14.124 apartamentos na primeira etapa do programa.
    A ideia da PPP é aproximar as pessoas que trabalham no centro do local onde elas moram. A região central de São Paulo concentra 20% das empresas do setor de serviços da capital. O novo programa habitacional promete construir as moradias em bairros ao redor das linhas de trem, metrô e corredores de ônibus, como Bom Retiro, Santa Cecília, Brás, Pari e Belém.

    As regras para se candidatar a uma das vagas já foram divulgadas (consulte abaixo). Dois mil apartamentos estão reservados para movimentos de moradias. O restante precisará seguir uma lista de inscrições. O déficit habitacional atual da capital é de 670 mil domicílios.
    O secretário estadual de habitação afirma que esta será a primeira parceria público-privada de habitação popular do país. A PPP é um contrato de prestação de serviços ou obras. As empresas são pagas diretamente pelo governo para realizar uma tarefa e podem ainda obter parte de seu retorno financeiro explorando o serviço.
    Redução
    A Secretaria Estadual de Habitação alegou dificuldade para achar terrenos para começar as construções, sem a necessidade de desapropriação. As construtoras vão levantar os prédios em terrenos públicos que estavam sem uso, como galpões, estacionamentos e imóveis desocupados, mas também terão que deixar espaço para lojas, escolas e postos de saúde. Cada apartamento terá, em média, 50 metros quadrados.
    "Enquanto alguns já estão começando as obras, estão sendo desapropriados os demais [terrenos] para complementar essa primeira etapa. Então é uma sucessão de trabalhos. Nós começamos pelas áreas livres e vamos em paralelo disponibilizando novos terrenos. Por isso que o edital já prevê que a construção se dará em seis anos. Então, a gente pretende nos primeiros dois anos já ter unidade pronta", disse Marcos Penido.
    Segundo o governo estadual, 80% dos terrenos não precisarão de desapropriação. O secretário da habitação também não descarta a necessidade de reassentamento de familias. Se tiver que fazer, vamos. Temos vários programas de atendimento e as famílias serão atendidas. Nós queremos trazer as famílias para o centro. Em nenhum momento estamos pensando em desalojar as famílias", completou.
    Investimentos
    O investimento inicial será das empresas, que terão prazo de concessão de 20 anos. O estado vai investir só após a entrega das unidades. O programa está orçado em R$ 3,5 bilhões. O edital de licitação deve ser publicado até o fim de setembro. Os contratos com as empresas devem ser assinados até o fim do ano.
    "Das 5 mil unidades que serão feitas para famílias de 6 a 10 salários, nós queremos estar dando a característica do centro de novamente vir a ser um bairro. E esse projeto, ele não prevê só a habitação. Ele prevê a requalificação. Ele prevê que os prédios sejam de uso misto, que se tenha comércio na parte inferior e moradia na parte superior", disse Penido.
    Quem pode participar
    O público-alvo serão as pessoas que trabalham no Centro de São Paulo e tenham renda bruta mensal de até dez salários mínimos estaduais. O programa contempla dois tipos de habitação. Um deles é o de interesse social, com 64% dos apartamentos (9 mil unidades). Podem se inscrever quem ganha até seis salários mínimos, com renda entre R$ 810,00 e R$ 4.344,00.
    Os selecionados nas habitações de interesse social terão subsídio na prestação do imóvel, de acordo com a renda. Quanto menos ganhar, mais ajuda a pessoa terá do estado. A média estimada das prestações varia entre R$ 250,00 e R$ 1.130,00
    O restante das habitações - 5.124 no total - será de mercado popular. O público-alvo nesse caso são pessoas que ganham de seis a dez salários mínimos (R$ 4.344,00 a R$ 8.100,00). Os valores das prestações serão estabelecidos pelo mercado. As inscrições começam em 2015.



    FONTE: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/09/ppp-para-moradias-no-centro-de-sp-tera-14-mil-unidades-na-primeira-etapa.html